Você já assistiu ao programa do “Faustão”? E outros programas de TV denominados de “entretenimento”? E o que se destaca nesses programas e que gera a maior audiência? E, além de audiência, o que ampliou expressivamente o tempo de exibição? Sim! Filmes. “Pegadinhas”, filmes com animais, acidentes, cenas dantescas inicialmente geradas… nas Redes Sociais…
Repare agora nos programas de rádio de sua cidade. Cada vez mais as emissoras fazem uso de informações geradas e transmitidas por ouvintes para o preenchimento de seus programas de “jornalismo”, do tempo de transmissão falsamente intitulado de programas de “prestação de serviços”.
No primeiro caso – das TVs, no segundo caso – das rádios, o que se verifica é um movimento de desestruturação total do jornalismo brasileiro. As redações estão esvaziadas. Jornais e veículos eletrônicos de comunicação passaram por forte processo de demissão e o recurso usado para se manterem no ar é a dependência cada vez maior do conteúdo advindo das Redes Sociais.
Já ouviu a frase: Da crise, a Oportunidade?
Pois é…
Quem gera conteúdo acaba por ser fundamental para todos: os amigos das Redes, a Imprensa, os formadores de opinião. Poucos são os internautas que geram conteúdo político em suas cidades, dentre os integrantes de seus Nichos Eleitorais, são poucos os que se dedicam a gerar uma MARCA de sua pessoa, de sua atividade, de seu perfil social, político ou de uma eventual potencialidade eleitoral.
Quer falar a respeito? Deseja ser uma pessoa/candidato com uma MARCA?
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